_{SÓCRATES DI LIMA}

_{ïn tribus verbis"}

_{Não sou preso aos meus sentidos,
nem me tiraram o direito á minha liberdade de amar.
Sou filho da saudade, do amor vigoroso, sou filho da vida.
Tenho minhas ambições, minhas vontades extremas, e a minha sanidade é a minha loucura.
O certo para mim é o errado e o errado é aquilo que eu devo aparfeiçoar e tornar verdadeiro.
Não sou o outro, sou eu em todos os sentidos e ninguem se apossa da minha vida e nem das minhas vontades porque antes, terão que experimengtar a minha ira.
Tenho a minha fé e a exerço com todas as forças do meu coração.DEUS é a minha paixão.
No amor sou romantico e rustico ao mesmo tempo, sou manso e selvagem.
Não me provoquem, minhas armas sáo minhas palavras e minha força intelectual, por conta disto, defendo quem eu amo com unhas e dentes.
Tenho minhas prerrogativas e as defendo com veemencia.
Não tolero pessoas arrogantes e metidas a bestas.
Tudo sou capaz, é só exercer o meu direito de buscar qualquer desafio.
Ao amor que eu sinto sou submisso, mas, tenho minhas próprias defesas.
Sou intempestivo, um ciumento "da porra", com tendencia a piorar na medida em que meu amor aumenta.
A distância entre o fazer e deixar de fazer é minha "pedra no sapato", mas, tenho todas as chances de voar e fazer da distância apenas uma régua, tudo em nome do amor.
Não sou um cara ruim, náo sou violento, mas, também não sou um "passarinho", sei muito bem o que é bom ou não para as minhas pretensões.
às vezes sou teimoso que doi, mas, na defesa da minha certeza, da minha razão, e ás vezes nem tanto.
Sou mandão naquilo que é bom para a tranquilidade do meu amor, posso até ser egoista, mas é assim que sou.
Meu olhar é terno, porque terno é o meu amor, sou amoroso, carinhoso, dedicado no amor que tenho, sou humano porque sou filho de uma mulher, e só para uma mulher eu desbobro meus sentidos e dobro os meus sinos, e com ela sigo um caminho de amor e poesia.
Não sou um qualquer,}

_{Sou Sócrates Di Lima^.}